Em 2026, o mercado será guiado por experiências personalizadas, escolhas conscientes e soluções digitais que transformam a forma de viajar — e de vender viagens.
A seguir, você confere as tendências que estão reconfigurando esse cenário e como elas impactam quem deseja empreender no setor.
Personalização e autenticidade guiam o novo perfil do viajante
O consumidor de 2026 quer mais do que um destino: ele busca propósito, conexão emocional e experiências reais.
Esse movimento que já acontece no setor, tende a se intensificar ainda mais, o que representa uma ruptura com o turismo massificado e cria novas oportunidades para franquias que oferecem roteiros únicos e construídos sob medida.
Principais movimentos:
- Viagens com propósito: O descanso continua importante, mas dá lugar a experiências que provocam transformação pessoal, contato humano e imersão cultural.
- Experiências imersivas: Atividades como cozinhar com moradores locais, participar de rituais culturais e visitar comunidades autênticas serão cada vez mais valorizadas.
- Turismo literário: Viagens inspiradas em livros, autores ou narrativas que despertam o imaginário coletivo terão mais espaço nas escolhas dos viajantes.
- Exploração de mercados e mercearias locais: Além dos pontos turísticos clássicos, supermercados e feiras regionais ganham destaque como forma de entender o cotidiano e a cultura alimentar de cada destino.
- Busca por destinos inéditos: Locais como Islândia, Uzbequistão e regiões brasileiras como a Chapada das Mesas (MA) e a Península de Maraú (BA) entram no radar de quem deseja fugir do óbvio.
Tecnologia e inovação serão protagonistas no setor
O uso estratégico de tecnologia deixará de ser diferencial para se tornar ponto de partida obrigatório para quem deseja se destacar no turismo.
A personalização em larga escala só será possível com apoio de ferramentas digitais integradas.
Destaques que moldam essa transformação:
- Inteligência Artificial e hiperpersonalização: Roteiros serão montados com base em dados do usuário, preferências e histórico de viagem. IA também será usada para traduções simultâneas, suporte ao cliente e recomendações em tempo real.
- Realidade Aumentada e Realidade Virtual: Os viajantes poderão fazer “testes” de destinos e atrações antes mesmo de sair de casa — o que aumenta o engajamento e melhora a tomada de decisão.
- Automação da jornada do cliente: Sistemas integrados cuidarão do atendimento, do pagamento, das reservas e até do pós-venda, otimizando a operação de agências e franqueados.
Sustentabilidade e bem-estar como critérios de escolha
O viajante de 2026 não quer apenas viajar — ele quer fazer isso de forma ética, consciente e equilibrada. A pressão por responsabilidade ambiental e social transforma o turismo em uma plataforma de impacto.
Movimentos que se destacam:
- Turismo sustentável e regenerativo: Roteiros e marcas que apoiam comunidades locais, reduzem impacto ambiental e valorizam a cultura regional ganham preferência.
- “Glowmads” e turismo de autocuidado: Surge o perfil do viajante que une férias com bem-estar físico, mental e estético incluindo práticas como yoga, meditação, rituais de beleza e alimentação consciente.
- Turismo de altitude e reconexão com a natureza: Destinos montanhosos, silenciosos e com ar puro se tornam refúgios para quem busca equilíbrio.
Novos hábitos e formatos de viagem em alta
A forma de consumir turismo também está mudando — e isso impacta diretamente no desenho de pacotes, roteiros e canais de venda das franquias do setor.
Comportamentos que moldam esse novo cenário:
- Grandes eventos como motivadores de viagem: A Copa do Mundo de 2026, festivais de música, gastronomia e esportes devem impulsionar o turismo temático e os pacotes sazonais.
- Trens de luxo e experiências sobre trilhos: O meio de transporte passa a ser parte do atrativo e não apenas logística. Roteiros cênicos e de alto padrão ganham força.
- Roteiros combinados e stopovers: Unir dois ou mais destinos em uma mesma viagem se torna prática comum, estimulando a venda consultiva e personalizada.
- Staycations e turismo local premium: O viajante valoriza o conforto e redescobre destinos próximos, especialmente quando o atendimento é de excelência.
- Viagens em grupo personalizadas: O turismo volta a ser coletivo, com foco em momentos compartilhados entre amigos e família, com roteiros feitos sob medida para o grupo.
Redes sociais e microinfluência como vetores de decisão
O processo de escolha de um destino ou roteiro começa cada vez mais nas telas.
E o conteúdo que gera desejo não é o institucional. É o espontâneo, o real, o que parece possível.
- Instagram, YouTube e TikTok continuam sendo os principais guias de descoberta.
- Os microinfluenciadores locais ganham autoridade, pois falam com autenticidade, proximidade e realismo.
- Franquias que trabalham bem com conteúdo social (reels, reviews, bastidores, experiências de clientes) terão vantagem no engajamento e na conversão.
O que essas tendências significam para quem quer empreender em turismo
A leitura das tendências não é apenas interessante, ela é estratégica.
Para quem deseja empreender com franquias de turismo, entender esse novo cenário é o que permite escolher modelos de negócio mais relevantes, atualizados e prontos para atender o consumidor de 2026.
É nesse contexto que redes como a Agaxtur, com 72 anos de atuação, ganham força. A marca oferece:
- Modelos de negócio com diferentes níveis de investimento e alto potencial de faturamento;
- Treinamentos práticos, acompanhamento estratégico e suporte contínuo;
- Plataforma tecnológica robusta para gestão, atendimento e vendas;
- Parcerias sólidas com operadoras, companhias aéreas e redes hoteleiras.
Tudo isso alinhado às principais transformações do setor: personalização, tecnologia, bem-estar, responsabilidade e curadoria.
Conclusão
O turismo em 2026 será definido por escolhas mais conscientes, experiências mais significativas e tecnologia integrada à jornada do viajante.
Para empreendedores, é o momento de se antecipar, estudar o comportamento do mercado e escolher parceiros que estejam preparados para esse novo cenário.
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